Macron participará de reunião sobre Amazônia em Nova York

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Na segunda-feira, Macron participa ainda da Cúpula sobre o Clima organizada pela ONU

French President Emmanuel Macron looks on as he inaugurates the Commission on "the child's first 1000 days" (les 1000 premiers jours de l'enfant) at the Elysee palace in Paris, on September 19, 2019. (Photo by PHILIPPE WOJAZER / POOL / AFP)

O presidente francês, Emmanuel Macron, participará na segunda-feira (23/9) de uma reunião sobre a Amazônia organizada em Nova York à margem da Assembleia geral da ONU, para mobilizar a comunidade internacional sobre o reflorestamento da região afetada por grandes incêndios.

Um dia depois de sua chegada, domingo à noite, a Nova York, o presidente francês lançará “um chamado à mobilização” para a floresta amazônica com seus homólogos chileno, Sebastián Piñera, e colombiano, Iván Duque, entre outros, informou o Eliseu nesta quinta-feira (19/9).

Esta reunião, que se pretende que seja “consensual”, acontece após a que juntou no começo de setembro sete países da região na Colômbia, para proteger a maior floresta tropical do mundo, devastada por incêndios pelos quais o presidente Jair Bolsonaro foi muito criticado por Macron.

Nenhum encontro está previsto entre os dois dirigentes em Nova York.

A França “também é um país amazônico”, informou o Eliseu, cujo território de ultramar da Guiana também tem uma vasta superfície amazônica.

Na segunda-feira, Macron participa ainda da Cúpula sobre o Clima organizada pela ONU, que será “a ocasião para afirmar nossa ambição climática”, completou a Presidência francesa.

Em Nova York, onde estão reunidos muitos dirigentes internacionais, o chefe de Estado francês tem tido uma série de reuniões bilaterais, especialmente com o americano Donald Trump e com o presidente da Autoridade palestina, Mahmud Abbas.

Ele discursará na terça-feira (24/9) na Assembleia Geral pela terceira vez desde o início de seu mandato.

Macron tentará obter avanços sobre temas prioritários para a França, como a crise de segurança na região africana do Sahel e da Líbia, apoiando a ONU, que busca reiniciar as negociações entre os beligerantes.

Fonte: Diário de Pernambuco

Foto: AFP

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